2024-10-14
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A Europa enfrenta agora uma terceira vaga da pandemia de covid-19, mas as restrições são mais leves do que nos primeiros momentos da crise sanitária, numa altura em que a vacina é lançada em várias partes do mundo.

Cientes do impacto económico do novo coronavírus, alguns governos têm optado por evitar o confinamento total, impondo restrições ou fechando os corredores aéreos, numa tentativa de conter a covid-19.

Ainda assim, embora as regras não estejam tão apertadas, há restrições para quem tenciona viajar. A Euronews elaborou um guia com todas as medidas, país a país, para que ninguém seja apanhado desprevenido:

Albânia

A Albânia já confirmou mais de 67.000 casos de covid-19 dentro das suas fronteiras. O país reabriu para todos os turistas internacionais pela segunda vez a 9 de dezembro.

Desde dia 24 do mesmo mês, o país tem vindo a aplicar um sistema de recolher obrigatório que inclui restaurantes e bares, exceto para entregas e take-away.

Andorra

Andorra registou mais de 9000 casos desde o início da pandemia. O estado é atualmente reconhecido como uma área de alto risco e as autoridades de saúde desaconselham todas as viagens, exceto as essenciais.

As medidas de segurança incluem restrições em torno do lazer, cultura, desporto e ski. A maioria dos viajantes terá de apresentar um resultado negativo no teste à covid-19 para entrar em Andorra.

Áustria

As viagens de lazer e turismo na Áustria estão suspensas devido a um confinamento nacional. Espera-se que a medida esteja em vigor, pelo menos, até 7 de fevereiro e só são permitidas viagens essenciais.

Bielorrússia

Em setembro, a Bielorrússia registou uma das mais baixas taxas de mortalidade por covid-19 em toda a Europa e, nessa altura, registou apenas 73.000 infeções.

Durante toda a pandemia, o Presidente Aleksander Lukashenko optou por não seguir a estratégia de confinamento que se verificou em vários países. No entanto, como as taxas de infeção em todo o mundo continuam a aumentar, a Bielorrússia só está a permitir as viagens essenciais neste momento.

Qualquer pessoa que chegue à Bielorrússia proveniente de um país com uma alta taxa de infeções (como Portugal), ou que esteja a apresentar sintomas, terá de se submeter a uma auto-quarentena durante 10 dias.

Bélgica

As autoridades na Bélgica alargaram recentemente as restrições para contrariar a propagação do vírus. Apenas as lojas essenciais estão abertas e os recolheres obrigatórios estão em vigor nas principais vilas e cidades.

A Bélgica adotou o sistema de ‘semáforos’ para determinar as restrições de viagem, que se baseia no nível de incidência da covid-19 do país de onde se está a viajar.

Bósnia e Herzegovina

Embora a Bósnia-Herzegovina esteja aberta aos turistas, um aumento recente dos casos de covid-19 tem vindo a introduzir medidas mais rigorosas.

Mercearias, farmácias, restaurantes e cafés estão abertos, juntamente com a maioria das outras empresas, mas o recolher obrigatório está em vigor entre as 23h e as 5h da manhã.

É necessário um teste PCR negativo para a entrada. Além disso, as pessoas devem usar máscara em espaços públicos exteriores e interiores e também nos transportes públicos.

Bulgária

Na Bulgária, esteve em vigor um estado de emergência até ao final de janeiro. Não há restrições às viagens entre as cidades, e os postos de controlo operados pela polícia acabaram. O setor do lazer e do entretenimento está encerrado ou a funcionar com capacidade reduzida.

Os voos internacionais continuam como habitualmente para a maioria dos viajantes essenciais.

Croácia

A 30 de novembro do ano passado, a Croácia introduziu novas medidas que restringem temporariamente a passagem da fronteira. No entanto, foram concedidas algumas isenções.

A Croácia está a seguir um sistema de ‘semáforos’ para restrições de viagem, e qualquer pessoa proveniente de um país da União Europeia na “lista verde” pode entrar no país sem quaisquer restrições, desde que não apresente sintomas e que não tenha estado em contacto com uma pessoa infetada.

Chipre

O Chipre está a operar uma lista de categorias que descreve as medidas que os viajantes devem tomar em função do seu país de origem. A ilha está de novo aberta aos viajantes internacionais das categorias A e B (com menos risco de contágio).

Existe ainda um recolher obrigatório que restringe a circulação entre as 21h e as 5h da manhã.

República Checa

A partir de 5 de janeiro, qualquer pessoa que entre na República Checa é sujeita a um teste para verificar se está infetada.

O país permanece aberto a quem viaja de zonas de baixo risco.

Dinamarca

A Dinamarca entrou num confinamento nacional com restrições rigorosas até, pelo menos, 7 de fevereiro. Isto inclui o encerramento de todas as lojas não essenciais.

A partir de 9 de janeiro, apenas foram permitidas as viagens essenciais à Dinamarca e apenas se for possível fornecer um teste negativo realizado, no máximo, 24 horas antes do embarque.

As isenções especiais para a entrada na Dinamarca também foram reforçadas. O país introduzirá uma exceção para os viajantes que possuem um certificado de vacinação à covid-19.

Estónia

A Estónia admite viajantes sem sintomas vindos da União Europeia. Os documentos de viagem e os sintomas do novo coronavírus são verificados nas fronteiras.

O governo procura também aliviar as restrições para os viajantes que têm um certificado de vacinação à covid-19.

Finlândia

Restrições de viagem apertadas permanecem em vigor na Finlândia até ao dia 9 de fevereiro. Viajantes de alguns países, incluindo Austrália e Nova Zelândia, podem viajar sem restrições.

As autoridades sanitárias finlandesas podem ainda impor testes à covid-19 obrigatórios à chegada dos estados com restrições.

França

A França foi um dos primeiros países europeus a comunicar um caso de covid-19 no início da pandemia. O país tem agora restrições apertadas para ajudar a controlar o vírus à medida que os casos estão a aumentar.

Todas as viagens de e para países fora da União Europeia são proibidas, a menos que haja motivos urgentes para viajar. As chegadas de países da UE devem apresentar um teste PCR negativo, com exceção dos trabalhadores transfronteiriços.

Alemanha

Os cidadãos alemães e da UE são autorizados a viajar, sendo cada viagem aprovada pela polícia federal de fronteiras.

Qualquer pessoa que chegue à Alemanha proveniente de uma zona de alto risco será obrigada a apresentar um teste negativo, não superior a 48 horas, e auto-quarentena durante 10 dias. A quarentena pode ser reduzida se o teste for negativo no quinto dia.

Grécia

A Grécia foi um dos primeiros países a abrir-se de novo ao turismo no verão passado. Mas desde novembro qualquer pessoa que viaje para a Grécia é obrigada a apresentar um teste PCR negativo antes da chegada.

Assim, apenas aqueles que apresentem resultados negativos poderão entrar no país. Até 8 de fevereiro, todas as pessoas que chegarem à Grécia serão obrigadas a autoisolar-se durante sete dias após a chegada.

Hungria

Como regra geral, apenas os cidadãos húngaros podem entrar no país desde 1 de setembro de 2020.

Os estrangeiros que viajam em negócios ou para participar em eventos desportivos ou culturais são autorizados a entrar na Hungria desde que tenham dois testes negativos ou façam quarentena à chegada.

Todas as viagens entre o Reino Unido e a Hungria foram proibidas a partir de 22 de dezembro após a descoberta da nova variante britânica. Esta proibição está em vigor até 8 de fevereiro e a viagem só é permitida em circunstâncias excecionais.

Islândia

A Islândia está aberta apenas a turistas de países da União Europeia/ Espaço Económico Europeu. As viagens entre o Reino Unido e a Islândia foram proibidas a partir de 1 de janeiro.

Quem chegar ao país tem de apresentar dois testes PCR negativos: um imediatamente após a chegada e outro cinco dias mais tarde. Até ambos os testes serem negativos, as pessoas devem permanecer em quarentena por um período máximo de 14 dias.

Exceções aplicam-se a quem tenha um certificado que comprove que já estiveram infetados antes e a quem tenha um certificado que comprove que já foram vacinados contra a covid-19.

Irlanda

A Irlanda esteve sob um confinamento nacional que durou pelo menos até ao final de janeiro.

O governo irlandês desaconselha todas as viagens, exceto as essenciais, e adotou o sistema de ‘semáforos’ para restrições de viagem. As chegadas de zonas verdes não estão sujeitas a quaisquer restrições.

Os passageiros provenientes de zonas vermelhas, laranja ou cinzentas ou de países fora da União Europeia/ Espaço Económico Europeu estão sujeitos a restrições mais rigorosas – incluindo uma quarentena de 14 dias à chegada.

Itália

A Itália foi um dos primeiros países da Europa a comunicar um caso de covid-19 em janeiro de 2020.

O governo reforçou recentemente as restrições no país e prolongou o estado de emergência até abril. O movimento entre regiões está limitado a viagens essenciais apenas até 15 de fevereiro.

Os turistas que chegam a Itália terão de se autoisolar durante 14 dias após a chegada, ou apresentar um teste negativo à covid-19.

Kosovo

O Kosovo está atualmente sob um sistema escalonado de três níveis de alerta. Todas as viagens de e para o Kosovo, exceto as essenciais, são desaconselhadas.

Lojas, cafés, bares, restaurantes e hotéis estão todos autorizados a estar abertos durante o dia, mas estão sujeitos a recolher obrigatório à noite entre as 20h e as 5h da manhã.

É exigido um teste PCR negativo com menos de 72 horas por todos os viajantes estrangeiros que entram no Kosovo provenientes de países com um elevado número de casos.

Letónia

O estado de emergência foi declarado na Letónia até 7 de fevereiro.

Tem de cumprir um autoisolamento de 10 dias quem chegar de países com mais de 50 novos casos por 100.000 habitantes nos últimos 14 dias.

A partir de 15 de janeiro, todas as chegadas terão de apresentar provas de um teste negativo realizado não mais de 72 horas antes de voarem, para poderem entrar na Letónia.

Lietchenstein

Qualquer pessoa que viaje para o Liechtenstein a partir de um país de “alto risco” deve permanecer em quarentena durante 10 dias após a chegada.

Na grande maioria, a indústria do turismo está a operar e as regras habituais, tais como o uso de máscaras e o distanciamento físico, aplicam-se em espaços públicos.

Lituânia

A Lituânia está sob um confinamento a nível nacional até ao dia 28 de fevereiro. As fronteiras permanecem abertas, mas a circulação no interior do país é extremamente restrita.

Qualquer pessoa que chegue à Lituânia proveniente de países com elevadas taxas de infeção será obrigada a uma auto-quarentena durante 10 dias, ou então tem de apresentar um teste PCR negativo com uma duração não superior a 48 horas.

Mónaco

O Mónaco está aberto aos turistas e está a seguir o sistema de ‘semáforos’ da União Europeia para determinar as restrições à chegada.

Se viajar de um país da UE com mais de 60 casos por 100.000 habitantes nas últimas duas semanas ou de um país não pertencente à UE, terá de fornecer os seus dados ao ‘centro de chamadas covid-19’ e cumprir quarentena quando chegar.

Montenegro

As estâncias de ski estão abertas no Montenegro, mas exige o cumprimento da regra dos 2 metros de distanciamento físico.

Quem chegar a Montenegro tem de se autoisolar durante 14 dias. Além disso, está em vigor um recolher obrigatório entre as 22h e as 5h da manhã.

Países Baixos

Os Países Baixos estão atualmente a assistir a um rápido aumento de casos. Por isso, todas as viagens, exceto as essenciais, são desaconselhadas.

Todas as chegadas devem preencher um formulário de declaração de saúde e qualquer pessoa que chegue aos Países Baixos proveniente de áreas altamente afetadas pela covid-19 é obrigada a submeter-se a 10 dias de auto-quarentena.

Todos os viajantes devem ainda apresentar um teste PCR negativo, não superior a 72 horas. E as chegadas provenientes de países de alto risco devem apresentar um teste negativo.

Noruega

O país fechou as fronteiras para as viagens não essenciais. A nível interno, as restrições estão a ser gradualmente levantadas.

Todas as pessoas que cheguem à Noruega têm de fazer um teste à covid-19 (gratuito) à chegada. E qualquer viajante proveniente de um país de alto risco é obrigado a fazer uma auto-quarentena, ou quarentena num hotel aprovado, durante 10 dias. É possível encurtar o período se o teste for negativo no sétimo dia.

Neste momento, todos os países, exceto a Gronelândia e partes da Finlândia, são considerados de alto risco.

Polónia

A Polónia está a abrir o país às viagens internacionais e as restrições nacionais estão a ser gradualmente levantadas. As fronteiras estão abertas a viajantes da maioria dos países da União Europeia/ Espaço Económico Europeu.

Todas as pessoas que cheguem à Polónia devem autoisolar-se durante 10 dias, com algumas exceções relacionadas com trabalho ou residência na Polónia. Caso contrário têm de apresentar um teste PCR negativo, com uma duração não superior a 48 horas.

A Polónia permite agora aos viajantes com um certificado de vacinação à covid-19 a entrada sem necessidade de quarentena.

Portugal

O confinamento a nível nacional foi prolongado até 14 de fevereiro, dada a grave situação epidemiológica. No âmbito do novo estado de emergência, as viagens para Portugal por razões não essenciais estão limitadas apenas a cidadãos da União Europeia/ Espaço Económico Europeu e a países considerados de baixo risco.

Todos os cidadãos estrangeiros devem apresentar um teste PCR negativo. Não há qualquer requisito de quarentena quando chegam a Portugal Continental.

Roménia

Os hotéis e outros alojamentos turísticos estão abertos, mas sujeitos a restrições. Está em vigor um recolher obrigatório entre as 23h e as 5h, período durante o qual os cidadãos têm de provar o motivo da sua deslocação.

Só são permitidas viagens essenciais para pessoas provenientes de países não pertencentes à União Europeia/ Espaço Económico Europeu, o que inclui o Reino Unido.

Rússia

A partir de 18 de março de 2020, o governo russo introduziu restrições à entrada em todo o país para quase todos os cidadãos estrangeiros. E a partir de 30 de março, foram impostas restrições temporárias à entrada e saída através das fronteiras terrestres da Rússia.

Todas as pessoas que chegarem à Rússia terão a sua temperatura medida e será exigido um resultado negativo do teste PCR à chegada.

São Marino

San Marino está aberta aos turistas e não tem praticamente nenhuma restrição de entrada no local.

Se estiver a aceder a San Marino através de Itália, terá de verificar os conselhos de viagem de Itália antes de partir. Restaurantes, bares, cafés e outras instalações de lazer estão abertos com medidas de distanciamento social e requisitos de máscara facial em vigor.

Sérvia

O primeiro caso de covid-19 na Sérvia foi relatado a 6 de março do ano passado. O governo relata que a situação é atualmente estável.

Ainda assim, todas as chegadas à Sérvia devem fornecer um teste PCR negativo realizado não mais de 48 horas antes da partida, para ser permitida a entrada. Os cidadãos estrangeiros também podem ser sujeitos a uma quarentena de 10 dias.

Eslováquia

A maioria dos viajantes está sujeita a restrições de entrada na Eslováquia. Os viajantes da União Europeia/ Espaço Económico Europeu terão de fornecer um resultado negativo do teste PCR à chegada, e não precisam de se autoisolar depois

Os cidadãos de outros países, incluindo do Reino Unido, necessitam de se autoisolar à chegada e de fazer um segundo teste PCR.

Eslovénia

As fronteiras eslovenas estão abertas e os controlos sanitários são feitos à chegada. Se os viajantes vierem de um país da “lista vermelha”, é-lhes pedido que fiquem de quarentena durante 10 dias quando chegarem.

As restrições variam depois entre regiões, que foram categorizadas com base num sistema de ‘semáforos’.

Suécia

Os voos internacionais de e para a Suécia permanecem limitados e os viajantes estão sujeitos a restrições à entrada.

A maior parte do comércio e atividades económicas permanecem abertas, estando previsto o uso de máscaras, o distanciamento físico, entre outras medidas de saúde pública.

O governo aconselhou os cidadãos suecos a evitarem todas as viagens fora da União Europeia/ Espaço Económico Europeu e do Espaço Schengen, exceto as essenciais.

Suíça

Se viaja de um país considerado de “alto risco”, poderá ser-lhe pedido que fique de quarentena à chegada.

Existe atualmente uma proibição de viagens não essenciais do Reino Unido e da África do Sul, devido às novas variantes do SARS-CoV-2.

Turquia

Todos os viajantes que cheguem à Turquia com idade igual ou superior a 6 anos serão obrigados a apresentar um resultado negativo no teste PCR, antes de poderem entrar no país, e poderão ser sujeitos a um rastreio sanitário quando chegarem.

Centros comerciais, mercados, restaurantes e cabeleireiros estão abertos das 10 às 20h durante toda a semana, sendo que os restaurantes apenas fornecem serviços de take-away/ encomenda. Fumar em público é, por enquanto, proibido.

A Turquia proibiu ainda os voos do Reino Unido, devido à nova variante.

Ucrânia

Os cidadãos estrangeiros que cheguem à Ucrânia devem ter um seguro de saúde que cubra a observação e possível tratamento à covid-19 durante a estadia.

Estão em vigor medidas mais rigorosas para travar a propagação do vírus, o que inclui o encerramento de bares, restaurantes, cafés e lojas não essenciais. Todos os eventos durante estão proibidos.

As restrições à entrada dependem se se está a viajar de um país da zona “verde” ou “vermelha”. Qualquer pessoa que entre na Ucrânia proveniente de países de alto risco será obrigada a submeter-se a uma quarentena supervisionada de 14 dias.

É possível fazer um teste PCR na Ucrânia e se for negativo, não será necessário cumprir a quarentena.

Além da União Europeia

Reino Unido

O Reino Unido entrou num confinamento nacional durante, pelo menos, sete semanas a partir de 5 de janeiro, à medida que o país avança com o plano de vacinação contra a covid-19.

Todas as viagens de e para o Reino Unido, exceto as essenciais, são desaconselhadas e muitos países europeus proibiram os voos do Reino Unido devido à nova variante britânica.

Ainda assim, se decidir ir para o Reino Unido deve fazer um teste à covid-19 não mais de 72 horas antes da chegada.

Os viajantes que chegarem de alguns países terão de ser colocados em quarentena num hotel durante 10 dias. Têm de ser as pessoas a pagar o hotel e têm também de fazer um teste negativo antes de poderem partir. Isto aplica-se atualmente às chegadas do Brasil e da África do Sul, mas é provável que a lista seja entretanto alargada.

Estados Unidos

Os EUA proibiram as viagens não essenciais do Reino Unido, Irlanda, Espaço Schengen, Irão, Brasil e China devido à covid-19.

Se viajar para os Estados Unidos, terá de apresentar provas de um teste PCR negativo antes da partida e estar preparado para se autoisolar até 14 dias.

As restrições e coimas por não seguir as diretrizes governamentais variam de estado para estado, por isso, o melhor a fazer é verificar a página dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos EUA antes de viajar.

Canadá

Para viajar para o Canadá é necessário fazer um teste à covid-19 negativo antes de partir.

Às chegadas internacionais ao Aeroporto Pearson de Toronto será agora também oferecido um teste gratuito, como parte de um esquema-piloto.

Ainda assim, está previsto um autoisolamento durante 14 dias mesmo que faça o teste em Toronto.

Austrália

As fronteiras da Austrália estão, na sua maioria, fechadas. Só pode entrar se for cidadão australiano, se tiver residência permanente ou se tiver uma razão excecional.

Se lhe for permitido entrar na Austrália, terá de cumprir uma quarentena obrigatória de 14 dias quando chegar.

Nova Zelândia

As fronteiras da Nova Zelândia estão também fechadas e só poderá entrar se tiver cidadania, residência permanente ou por uma circunstância excecional.

Se entrar na Nova Zelândia, terá de ser submetido a quarentena ou a isolamento gerido numa instalação aprovada por um período mínimo de 14 dias.

Victor Machado

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