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Coari, uma das cidades mais ricas do Amazonas passa por total abandono sob a administração da prefeita interina, Dulce Menezes.

Na tarde desta quinta-feira (1/4), nossa equipe de reportagem, foi até o Ginásio Municipal Professor Geraldo Granjeiro, no bairro Tauá Mirim, onde constatou o total abandono do Poder Público com o esporte no município, um ginásio de grande porte em total estado de abandono, servindo apenas para encontro de usuários de drogas.
Dias de glória

O Ginásio Geraldo Granjeiro que já foi um dos mais importante do município, já teve em suas dependências mais de 400 pessoas nas aberturas dos JEAS e, segundo informações de moradores, cerca de 4 mil pessoas em um evento religioso realizado pela IEADAM – Igreja Assembleia de Deus.

“Remendo e rachaduras”

A reportagem encontrou uma espécie de ‘reforço’ na estrutura de ferro que segura o telhado do ginásio, além de rachaduras nas ferragens. Essa situação está deixando os moradores apreensíveis, pois toda a estrutura pode não aguentar o ‘remendo’ e desabar à qualquer momento.

Hoje, o Ginásio Municipal se encontra todo destruído, sem água e energia, com os portões arrancados e banheiros podres e danificados. Segundo informações coletadas junto aos moradores, até o momento a prefeita não tinha quitado as contas de energias atrasadas.
Ponto de encontro de usuários de drogas

O local que, atualmente é usado como ponto de encontro de usuários de drogas e moradores de rua, já usado interesses de políticos em anos eleitorais. Hoje porém, só resta a lembrança do que um dia foi o ponto de encontro para o esporte e outros eventos.
Manifestações e escândalos

Em apenas quatro meses de mandato, a prefeita Dulce Menezes já sofreu duas manifestações populares: uma organizada por professores da rede de ensino municipal e outra pelos aprovados do Programa Municipal Direito e Cidadania.
Nepotismo
A prefeita também ganhou o noticiário por, supostamente estar envolvida em vários escândalos, entre eles nepotismo, onde a mandatária do município teria contratado seu filho, a nora e familiares como funcionários públicos.

Chefão da notícia